Os gatos sempre foram muito referenciados na cultura popular.
Dentre os antigos povos que reverenciavam os gatos, destacam-se as civilizações egípcia, birmanesesa, celta, latina, nórdica e persa.
Todas essas culturas tinham em comum a presença de deuses que apresentavam-se na forma de gatos.
Na cultura celta, a deusa Ceridwen possui uma relação com o culto ao gato, por meio de seu filho Taliesin, o qual, em uma de suas reencarnações, foi descrito como sendo um gato de cabeça sarapintada.
Na mitologia nórdica, existe a deusa Freya, a qual possui uma carruagem puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa: a fertilidade e a ferocidade. Esses gatos exibiam as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuosos, ternos e ferozes.
Os templos pagãos da região nórdica eram frequentemente adornados com imagens de gatos.
Na Finlândia, havia a crença de que as almas dos mortos eram levadas ao além por meio de um trenó puxado por gatos.
A cultura islâmica relata várias associações entre os gatos e o profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava.
Na Ásia, os gatos foram venerados pelos primeiros budistas, devido a sua capacidade elevada de auto-domínio e ao fato do animal apresentar capacidade de concentração semelhante à obtida por meio da meditação.
Na China, estatuetas de gatos eram utilizadas para afugentar maus espíritos.
Tal povo acreditava na existência de dois tipos distintos de gatos: os bons e os maus, que podiam ser facilmente diferenciados, uma vez que os maus tinham duas caudas.
Os hebreus acreditavam que o gato teria sido criado por Deus dentro da Arca, quando Noé, preocupado com a proliferação dos ratos que se procriaram excessivamente na embarcação, implorou à Deus para que Ele providenciasse uma solução.
Deus então fez com que o leão da Arca espirrasse, e do espirro desse felino, surgiram os gatos domésticos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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