Em geral os gatos vivem bem em dupla e mesmo em bando.
O fato é que ter
dois ou mais gatos é, na maioria das situações, uma indicação dada pelos
especialistas.
Sobretudo, quando os donos passam períodos prolongados
fora de casa. A vida com companhia da mesma espécie é sempre mais ativa e
quase sempre mais animada e feliz que a vida solitária.
Há inclusive
estudos que demonstram que, quando os gatos se dão relativamente bem, é
melhor deixá-los vivendo em grupo do que separados individualmente.
Pode
ser que eles fiquem a maior parte do tempo em cantos separados,
procurando explorar locais diferentes da casa, mas o fato de saberem que
convivem com outros felinos os torna muito mais tranquilos e sociáveis.
Mas mesmo entre gatinhos extremamente amigos uns dos outros, pode haver
uma relação de dominância.
E, diferentemente do que em geral ocorre com
cães, essa dominância muitas vezes é silenciosa.
Na presença do mandachuva, o mais submisso, aparentemente também sereno, afasta-se e
dá a vez a ele, deixando, portanto, de se alimentar.
Situações do gênero
não ocorrem exclusivamente em torno de questões gastronômicas.
Também
podem envolver brinquedos, caminhas e, virtualmente, tudo o que fizer
parte do universo dos gatos protagonistas.
Como evitar esse problema
potencial?
Sendo generoso e estratégico nas ofertas.
Em vez de um prato
de comida ou mesmo de dois ou três num mesmo canto da casa, espalhe-os
em lugares diferentes e distantes o bastante para que, estando num dos
pontos, não se aviste os demais.
O princípio vale para qualquer outro
item que possa despertar o instinto de posse dos exemplares dominantes.
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